Histórias contadas, uma oficina de escrita criativa, uma visita guiada à exposição temporária e duas performances artísticas vão homenagear o escultor Joaquim Correia, no museu a que dá nome, na Marinha Grande.
É já no próximo sábado, 23 de Julho, que o Museu Joaquim Correia, situado no Largo 5 de Outubro, celebra o 102.º aniversário do nascimento do escultor Joaquim Correia, com um programa de actividades para toda a família, de participação gratuita.
Joaquim Correia nasceu na Marinha Grande, a 26 de Julho de 1920, neto e filho de uma família de mestres vidreiros.
Formou-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e foi autor de numerosas estátuas, baixo-relevos e medalhas que figuram em lugares públicos e privados em Portugal e no estrangeiro. A sua obra está representada em vários museus nacionais e em várias coleções nacionais e estrangeiras.
Na Marinha Grande, o acervo do Museu Joaquim Correia é constituído por várias colecções de obras de arte e por estudos, criados pelo escultor. Inclui bustos, estátuas em bronze e gesso com e sem policromia, medalhas, desenhos e pinturas.
Joaquim Correia faleceu a 6 de Fevereiro de 2013, aos 92 anos.
No sábado, o programa inicia-se às 10:30 horas, com a sessão Histórias cheias de Pedalada, por Elsa Serra, que também dinamiza, ainda durante a manhã, uma oficina de escrita criativa.
Durante a tarde, decorre uma visita guiada à exposição Os Afectodomésticos, pelo autor, Pedro Fonseca Jorge.
As últimas actividades são as performances Bia-a-Dia e Lavadeira, por Beatriz Duarte e Anastácia Kazmina Marques, respectivamente, alunas da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha.