A Casa Afonso Lopes Vieira, em São Pedro de Moel, vai acolher, nos próximos dias 19 e 20 de Agosto, as Jornadas da Floresta, uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal da Marinha Grande, em parceria com o Grémio dos Arquitectos. A sessão está integrada no programa da Bandeira Azul e foi programada para dar maior dimensão à gestão do território local e das Matas Nacionais.
“Propõe-se um programa de conversas entre diferentes personalidades e agentes locais com o objectivo de mobilizar o conhecimento da floresta e aproximar o Pacto Ecológico Europeu dos sítios onde trabalhamos e vivemos, onde passamos as nossas férias e os recursos que exploramos. Este é um programa que pretende convocar o esforço coletivo para imaginar e construir um futuro sustentável”, através da discussão em torno da floresta e da biodiversidade, refere a autarquia em comunicado.
O primeiro painel, dedicado ao “futuro da Mata”, está previsto para dia 19, a partir das 18:30 horas, e conta com intervenções de João Paulo Forte (ambientalista), José Pedro Font (produtor flrestal), Maria Virgínia Henriques (geógrafa) e Milene Matos (bióloga).
No dia seguinte, à mesma hora, discute-se “O futuro do Museu”, com comunicações de Francisco Castro Rego (Centro de Ecologia Aplicada), Frederico Barosa (arquitecto), Gonçalo Byrne (arquitecto) e Sara Saragoça, do Grémio dos Arquitectos.
Segundo os serviços de informação do Município da Marinha Grande, “esta é também uma oportunidade para motivar a população de residentes, mais ou menos permanentes, por um maior compromisso, assumindo a biodiversidade como motor do equilíbrio entre o Homem e a Natureza”.