– Questiono-me se… depois de uma pandemia e de uma guerra (com a enorme inflação que conhecemos), haverá mais alguma “surpresa” aí a chegar?!
– Adoro… o meu trabalho. Poder fazer música é sem dúvida um privilégio. Todos deveriam de poder trabalhar naquilo que realmente os satisfaz, seríamos todos muito mais produtivos e felizes.
– Lembro-me tantas vezes… e esqueço-me logo a seguir.
– Desejo secretamente… que me saia o Euromilhões.
– Tenho saudades… do que era a vida antes do covid, e da viagem a New York.
– O medo que tive… nos primeiros meses da pandemia quando ainda não se sabia muito sobre a doença. Era o medo generalizado.
– Sinto vergonha alheia… quando digo que sou músico e me perguntam “Mas, e não tens um trabalho?”
– Se eu encontrar… o elixir da vida, vendo baratinho. Se encontrar a chave do Euromilhões, pago uma rodada à malta.
– Prometo… continuar a ser uma pessoa honesta e dedicada a uma causa que defendo, a boa música, e em especial o jazz.
– Tenho orgulho… do meu percurso pelo qual lutei bastante. Tenho orgulho também de ver jovens estudantes de música a virem falar comigo e a dar os parabéns por causa dos livros de Teoria do Jazz que escrevi. Sensação de dever cumprido no que toca à contribuição para a formação de melhores músicos.