Chama-se Cordofonia e é um festival que dá palco aos cordofones, ou seja, instrumentos de corda.
Com organização e produção da associação cultural Albardeira, realiza-se no sábado, 21 de Setembro, entre as 10:00 e as 02:30 horas, em Seiça, no concelho de Ourém.
O programa inclui noite de fado e sessão de cinema (com caldo verde), uma exposição, um dj set, concertos e oficinas para crianças e adultos.
Algumas actividades são pagas e outras oferecem acesso gratuito.
Logo às 10 horas, a Casa Museu de Seiça acolhe uma oficina de viola campaniça com António Bexiga (Raia).
Pelas 10:30 horas, na Junta de Freguesia de Seiça, a cantora e compositora Bia Maria propõe Brincar na Corda Bamba, um percurso sonoro baseado nos cordofones, para crianças entre 1 e 6 anos de idade.
A praça da igreja de Seiça recebe, às 15 horas, o compositor, cantor e tocador de kora Mbye Ebrima, nascido na Gâmbia e radicado em Portugal, que passou recentemente pelo CriaJazz, em Leiria.
Pelas 16 horas, na Casa Museu de Seiça, actua o Grupo de Cavaquinhos de Moita Redonda, que há 18 anos se dedica a divulgar a música tradicional portuguesa
Seguem-se concertos de Fernando Mota (17:30 horas, no Chorão) e de Raia (18:30 horas, na antiga escola primária).
Uma exposição da fotógrafa Vera Marmelo está patente no salão do Grupo Desportivo e Cultural de Seiça, onde, às 19:30 horas, começa a exibição do documentário Azul Alvim, idealizado por Margarida Mercês de Mello, sobre o guitarrista Fernando Alvim, natural de Seiça.
Às 21:30 horas, e ainda no salão do Grupo Desportivo e Cultural de Seiça, actua Luísa Amaro, apresentada pela organização como discípula de Carlos Paredes e desde 1996 empenhada como compositora na busca de um repertório diferente e de novos pulsares para a guitarra portuguesa.
E às 22:30 horas, há fado de Coimbra com Mário Domingos, Eduardo Neves e Gil Ferreira.
O festival encerra com um dj set de Pimbaú, que tem início às 23:50 horas.