Este ano, a grande aposta é a palavra dita de forma mais poética e um dos destaques é o espectáculo de abertura, Odisseia Sonora, um concerto de percussão e electrónica, com excertos da obra de Homero, ditos pelo actor José Raposo, aqui, em tom bastante diferente daquele a que nos habituou na televisão.
Haverá ainda algumas estreias e grupos estreantes no Acaso. "São espectáculos que, dificilmente, passariam na região, se não fosse o Acaso.
Há Do Alto da Ponte, com texto de Arthur Miller, pelos Artistas Unidos programado para o Teatro José Lúcio da Silva, no dia 28 de Setembro, e vários programados para a sala do Miguel Franco", sublinha o director artístico.
Pedro Oliveira adianta que também há produção d’ O Nariz, como Os Patos, com António Cova e David Ramy e as Libelinhas, um texto de Paulo Kellerman. Haverá ainda a apresentação do livro Textos para Teatro, a performance A Morte do Artista, por António Cova, o Microfestival O Portão e um concerto invisível.