Já não há paciência... para muita coisa que vejo na política e em particular nestas últimas semanas. Mas prometo não falar disso. Não quero arruinar esta rubrica.
Detesto… pouca coisa. Mas sim, detesto desperdiçar tempo. Aquela coisa do “estou aqui a passar tempo”… baaahhhh. Detesto!
A ideia… de que a esperança está “nesta” juventude, preocupa-me. Aquela coisa da juventude mais bem preparada de sempre, assusta-me. As tendências sociais não reflectem nada disso. Mesmo assumindo que posso estar a cair na ratoeira do “antigamente é que era bom”.
Questiono-me se… alguma vez estivesse naquela situação, faria o mesmo? Muitas vezes. Se fosse eu a mandar, será que não ouvia as pessoas? Acreditando que deverá haver alguma (boa) razão para quem realmente manda, não o fazer.
Adoro… fazer cenas. Diversas. Aquela coisa de fazer acontecer. Mas também gosto, e muito, de cozinhar, comer e beber. Aqueles prazeres mundanos.
Lembro-me tantas vezes… de uma frase que um amigo me disse. Se queres alguém para fazer alguma coisa, pede a quem já tem muito para fazer. Quem não tem, nunca terá.
Desejo secretamente… que São Pedro de Moel se mantenha distraído do tempo que vai passando. É um bocadinho aquela sensação de Cuba. Criticamos o embargo e as restrições, mas adoramos aquela fotografia dos anos 20.
Tenho saudades… de Plagiar. Foi uma das poucas coisas boas que a pandemia me deu. A possibilidade de fazer um PodCast com o Capitão Gomes, a conversar com grandes marinhenses. O Plágio, ainda disponível nas plataformas habituais?
O medo que tive… de enfrentar. Sou um bocadinho “sai da frente Guedes”.
Sinto vergonha alheia… da cara de pau com que há malta a defender o indefensável em público. Os Telejornais estão cheiinhos disso.
O futuro… à IA pertence. Deus já tem pouco a intervir aqui.
Se eu encontrar… um local perto de casa para voltar a fazer capoeira, eu adorava.
Prometo… continuar a valorizar o caminho. Há muito que percebi que valorizando o processo, a incerteza do final terá menos peso na felicidade global.
Tenho orgulho… das minhas piquenas. Não é dos 8 aos 80, mas dos 4 anos aos 40.