– Já não há paciência… para carreiristas oportunistas, por vezes confundidos com políticos que pouco sabem e que nada querem saber da nossa sociedade. Parece mentira, mas é a mais pura das verdades!
– Detesto… pessoas mal formadas que possuem um elevador, com chave, que pára apenas no último piso! Sim, aquele “rooftop” a que todos levamos uma vida para lá chegar! Ou apanhamos o elevador avariado, ou o sem vista para lado nenhum.
– A ideia… de raptar o Rui Pinto ou emigrar… está cada vez mais presente na minha mente.
– Questiono-me… se fosse natural de outro País, se haveria um jornal a fazer-me responder com palavra de honra?
– Adoro… praticar desporto pelo bem que me faz à alma! Sim, é verdade, à minha pessoa faz melhor à mente do que ao corpo… esse, já está todo lixado.
– Lembro-me tantas vezes… de sair ao fim-de-semana, de beber o conteúdo que estava nos copos, com amigos e, como que por magia, ir parar ao Álibi e chegar de dia a casa. E sempre, mas sempre, no mesmo estado…lúcido e com sono.
– Desejo secretamente… colocar os discos em todas as escolas do País, e agora, ainda mais secretamente… em Timor, Angola, Moçambique, Brasil, Cabo Verde…Enfim em todo o mundo! Lunático? Sou pois!
– Tenho saudades… de jogar Voleibol de Praia com o amigo Fabião, circular de Renault Clio comercial com um auto rádio ao colo, com pilhas que pareciam os pneus dos Flinstones, e rebobinar as cassetes com uma caneta BIC a caminho de Vila Real de Trás-os-Montes a ouvir Pavement, Ultra Vivid Scene, The Pastels… Enfim…
– O medo que tive… de ser pai… Isso, por mais livros e ciência que exista, nada nos ensina a sê-lo! O maior desafio depois do Sporting chegar em 1º ao Natal. Desculpem, eu não aprecio Futebol.
– Sinto vergonha alheia… de alguns comportamentos machistas. 2020… e ainda observamos com cada coisa.
– O futuro… sem vírus, please!!! Apenas viver e deixar viver com saúde. O restante não é significante, ora melhor, ora pior, mas sempre de forma íntegra e sentida.
– Se eu encontrar… devolvo! Se for amor guardo e não dou a ninguém! É assim há 17 anos.
– Prometo… que já me deixei disso! É o prometo e o nunca. Podiam casar os dois e destruir apenas uma frase. Desculpa, mas deixei-me disso, na maioria das vezes não depende apenas de nós.
– Tenho orgulho… na minha família e no caminho percorrido até aqui! Podia ser melhor, mas não seria a mesma coisa!