– Já não há paciência … para os pop up da Política de Privacidade e de Cookies, na prática, a nossa informação anda por aí.
– Detesto… burocracia, é lenta, pouco clara e com muita gente com vontade de exercer os seus pequenos poderes.
– A ideia… de um mundo mais empático e tolerante (verdadeiramente tolerante) faz-me feliz, mas creio ser só uma boa ideia.
– Questiono-me se… estou no caminho certo, na verdade, questiono-me acerca de tudo e questiono-me sobre o facto de me questionar.
– Adoro… dias calmos, animais, gelado, mergulhos no rio, dias sem planos, petiscar, cantarolar, conversas entre amigos, dias longos, acampar, jogos de tabuleiro, limonada, trovoada, cheiro a terra molhada, procrastinar, feiras de velharias, estalar os dedos…
– Lembro-me tantas vezes… das minhas férias de Verão, nas margens do rio Dão, onde fui muito livre, plena e feliz. Também me lembro muitas vezes que me esqueço de muitas coisas.
– Desejo secretamente… viver off the grid.
– Tenho saudades… dos que cá não estão e que muita falta me fazem.
– O medo que tive… dos avanços da extrema direita, e continuo a ter… e de ver o filme “Arachnophobia” que me fez ter medo de aranhas durante muitos anos.
– Sinto vergonha alheia… das discussões, ou quando são atiradas palavras feitas para ferir.
– O futuro… qual futuro? Agora a sério, o futuro assusta-me, mas ao mesmo tempo dá-me muita esperança e expectativa no que virá.
– Se eu encontrar… o que é que eu estava mesmo à procura?
– Prometo… continuar a sonhar, criar e questionar.
– Tenho orgulho… em ter arriscado num projeto meu, deixando uma carreira estável. Tenho orgulho na minha capacidade de adaptação, transformação e não encarar nada como definitivo. Tenho orgulho nos que me rodeiam, naquilo que são e no que fazem.