– Já não há paciência … para os gurus do autoconhecimento, da auto ajuda e do coaching. Abrir as redes sociais e esbarrar naqueles vídeos e frases fofinhas provocam-me urticária.
– Detesto… surpresas. A ideia de não mas fazerem também não me agrada muito. Ah, e pessoas falsas, também não gosto muito.
– A ideia… de morrer um dia deixa-me triste. Gostava de poder viver tantos anos quantos as vidas que desejaria viver para além da minha. Sem envelhecer, claro.
– Questiono-me se… a vida é só isto. Se é, mais vale aproveitá-la da melhor maneira, fazendo aquilo que mais nos dá prazer e que está ao nosso alcance.
– Adoro… viajar. Estar horas à procura daquela pechincha de voo e marcar sem pensar em mais nada. O destino não interessa.
– Lembro-me tantas vezes… do meu pai, da sua sabedoria genuína e da sua forma simples de apreciar o passar do tempo.
– Desejo secretamente… é segredo, não posso contar. Mas vá, assim um desejo pequenino: envelhecer com qualidade de vida. E parar o tempo por determinados momentos.
– Tenho saudades… de não ter que pensar no futuro. É uma chatice, um aborrecimento.
– O medo que tive… deixei-me disso. É fazer e andar pra frente.
– Sinto vergonha alheia… quando alguém fala sem noção do ridículo. Mas vá, ninguém é perfeito!
– O futuro… eu queria que fosse bom, mas a este ritmo, parece que vai ser uma merda.
– Se eu encontrar… uma forma de acabar com a política e com a religião, eu partilho.
– Prometo… é melhor não.
– Tenho orgulho… nos meus pais e nos meus filhos. Cliché, mas a verdade.
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