O dia 13 de Abril é a data escolhida para a abertura, em Fátima, do Frangus, restaurante da cadeia Rei dos Frangos.
Será o segundo espaço a abrir com a mesma tipologia e filosofia do Frangus, de Leiria: edifício inteiro dedicado à restauração, com capacidade para 200 lugares, com take-away e restaurante.
Nos planos, está a abertura de um terceiro estabelecimento, nas Caldas da Rainha.
O administrador, João Santos, adianta ainda que a pandemia da Covid-19, a alteração de ideias e de projectos e a indisponibilidade das empresas de construção civil fizeram com que a construção do Frangus demorasse mais do que o previsto.
Em Fátima, a oferta do cardápio será semelhante à que existe em Leiria e o responsável assegura que o público-alvo do restaurante não serão os peregrinos, mas a comunidade local.
“O nosso grande objectivo é ter um negócio para todos os dias e não para datas especiais de peregrinação. Fátima é uma cidade com uma cultura e vida muito próprias, que já não depende completamente do turismo. Há indústria, há comércio e outros serviços, que é onde nos queremos posicionar”, explica.
O arranque do novo Frangus será faseado.
Em primeiro lugar, entrarão em funcionamento o take-away e o restaurante no piso inferior e, só depois, acontecerá a abertura total.
“No primeiro ano, calculamos ter 20 pessoas a trabalhar, um número que evoluirá, com o tempo, até às 30”, afirma João Santos.
Frangus instala-se nas Caldas da Rainha
Para breve, o Rei dos Frangos, cuja primeira churrasqueira abriu portas em 1989, em Leiria, na rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, prevê avançar com o projecto de criação de mais um Frangus, desta vez nas Caldas da Rainha.
“Foi a cidade onde nasceu o João dos Frangos, que haveria de dar origem ao Rei dos Frangos, e foi também o local onde eu e a minha mãe nascemos”, explica João Santos.
O administrador aponta razões afectivas para a escolha da próxima aposta da marca, agora sediada em Leiria, mas igualmente, tal como aconteceu na cidade-santuário, “uma oportunidade de aquisição de imóvel”.
“Sempre gostámos da dinâmica da Avenida Beato Nuno, onde o Frangus está localizado, e daquela zona envolvente em Fátima”, conta e recorda que a aquisição do terreno aconteceu muito antes de sequer haver a ideia de criar um Frangus.
A Rei dos Frangos produz, actualmente, alimentos confeccionados e frescos, também direccionados para o mercado de exportação e, em especial, para o chamado “mercado da saudade”, de alguns dos mais tradicionais pratos portugueses, como bacalhau à Brás ou favas à portuguesa, bem como várias inovações gourmet.
“A nossa meta é oferecer comida boa e com qualidade a um preço justo”, sublinha o administrador.
Além da rede de churrasqueiras Rei dos Frangos, e da produção para exportação, a chancela contava, até agora, com três espaços de restauração com “variedade e gama mais alta”, dentro da filosofia proposta pelo conceito Frangus: Coimbra, Leiria e Odivelas.
Com a entrada em funcionamento de Fátima e o novo espaço nas Caldas da Rainha terá cinco.