A sessão 16 do Shortcutz Leiria acontece hoje, dia 9 de Junho, às 21 horas no terraço do Atlas Hostel, em Leiria e será programada pelo Triste Para Sempre e apresentada por Carolina Serranito, programadora do festival.
O Triste Para Sempre é um festival português que celebra em 2021 a sua 3.ª edição. Criado em 2018, o conceito deste festival passa por dar um palco aos finais menos felizes do cinema e apelar às emoções mais fortes dos espectadores, “acreditando que a tristeza merece ser desmistificada e mais incluída na arte e na sociedade”.
Em 2021, “o festival mais triste de Lisboa” acontecerá na Fábrica do Braço de Prata (Lisboa), entre 1 e 4 de Julho, onde serão apresentados 33 filmes de 14 países, sempre com o foco nas relações familiares, no luto, nas despedidas, na saúde mental e na nostalgia.
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Programação sessão 16 do Shortcutz Leiria
ABERTURA DE SESSÃO
Disparu, Joan Bentosela, FR, 2018, 13’
Sinopse: Prestes a sair para um fim-de-semana em família: a mãe, o pai, as crianças, está tudo pronto. Mas as coisas não correm como planeado quando param para lavar o carro.
“Disparue foi um filme que apanhou de surpresa toda a equipa, pelo seu misto de choque e de melancolia. Um filme que apesar de curto, consegue arrebatar corações”, Carolina Serranito, programadora do Triste Para Sempre.
COMPETIÇÃO
Os Inúteis, Rui Esperança, PT, 2019, 21’
Sinopse: Alice decide ir viver para Berlim e Ema, a sua colega de casa, organiza-lhe um jantar de despedida, numa terna tentativa de reconciliação com o final de todas as coisas.
“Rui Esperança conquistou a equipa do Triste Para Sempre com as suas duas curtas ’18’ e ‘Os Inúteis’, pela sua forma carinhosa e sincera de abordar a amizade e as separações naturais da juventude. Rui, entretanto apelidado de um dos ‘nossos protegidos’ conseguiu deixar a equipa inteira e os espectadores lavados em lágrimas na edição de 2020”, Carolina Serranito, programadora do Triste Para Sempre
Quando a Luz se Apaga, Tânia Prates, 2019, 5’
Sinopse: Um ensaio experimental em vídeo, utilizando imagens do espólio fotográfico do Fundo Fotocine existente no acervo do Museu Municipal de Coruche, com o objectivo de dar a conhecer alguns aspectos da realidade familiar de meados do século XX nesta região ribatejana e da sua relação com a fotografia.
“Quando a Luz se Apaga, o primeiro filme de Tânia Prates, recebeu uma menção honrosa dos júri na edição de 2020. A sensibilidade e compaixão das palavras da autora são notáveis perante o tratamento de tópicos como o passado, a perda e o luto que as imagens sustentam”, Carolina Serranito, programadora do Triste Para Sempre
Acesso à sessão M/16 anos
Sessão esgotada.