A Valorlis – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos investiu 12 milhões de euros nos últimos dois anos, de um montante total de 16 milhões de euros, informando que o “grande investimento realizado permitiu a finalização da obra associada à nova linha de tratamento de biorresíduos e que permite o aumento da capacidade da unidade”.
Os restantes investimentos previstos encontram-se em fase de adjudicação.
Num compromisso com a inovação, a empresa assume que “foram substituídos equipamentos obsoletos e colocadas ao serviço novas viaturas, de diferentes tipologias, que permitiram modernizar a frota da Valorlis, optimizando o consumo de combustível e a redução de emissões CO2”.
“Outra parte significativa do investimento foi afecta à substituição de meios operacionais e manutenção de infra-estruturas que garantem uma melhoria nos serviços prestados à população e melhores condições de trabalho aos colaboradores da Valorlis”, refere em comunicado.
Com 27 anos de actividade no sector do tratamento de resíduos, a empresa mantém a sua aposta na inovação e melhoria contínua dos processos. Nesse sentido, a Valorlis está a trabalhar colaborativamente com entidades que se dedicam ao desenvolvimento de projectos que integram o uso da Inteligência Artificial “na gestão da recolha seletiva de ecopontos e separação de resíduos para reciclagem, parcerias que já estão em curso através das plataformas Re-Source 3.0”.
“É com grande entusiasmo que estrategicamente continuamos a investir na inovação tecnológica do sector e a proporcionar mais e melhores meios para o tratamento e separação dos resíduos urbanos, investimentos que já estão a impactar positivamente o quotidiano das operações e a qualidade de serviço prestado às populações dos seis concelhos servidos pela Valorlis”, adianta Marta Guerreiro, administradora-delegada da Valorlis, citada na nota de imprensa.
A Valorlis gere a recolha selectiva e o tratamento de resíduos urbanos dos municípios de Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós, continua a apostar na sensibilização junto da comunidade, de modo a garantir um adequado funcionamento do sistema de gestão de resíduos urbanos da região.