Os singles Heavy e Change, mostraram que NU é um álbum visual, que funde imagem e som em estilo operático, com uma narrativa própria e marcada por actos cénicos.
O novo trabalho dos First Breath After Coma capaz de responder, de forma nua e crua, a algumas perguntas fulcrais sobre o sentido de (alguma) vida – os Monty Python sentir-se-iam orgulhosos.
O filme é uma obra de arte visual saída da mente cooperativa do Casota Collective, acompanhada pela música e letras carregadas de sub-texto dos FBAC, que resulta de meses de residência e trabalho diário na Casa Serra, o mesmo local que serviu de espaço de ensaios aos Silence 4.
Tudo indica que poderemos estar perante um dos grandes álbuns do ano. Para lá dos arranjos instrumentais e vocais minuciosos, o protagonista de NU, Rui Paixão, revela a sua versatilidade e linguagem física, encaixando, como ninguém, no discurso metafórico e banquete visual oferecido pelos FBAC/Casota Collective.
O concerto de apresentação ao público marcado para 6 de Março, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, está praticamente esgotado.
Hoje, Sexta-feira, dia 1, com a presença de alguns elementos dos First Breath After Coma, assista à visualização do novo trabalho do colectivo, às 22 horas, na Fnac do LeiriaShopping, em Leiria.